Houve uma noite em que ele não prestou atenção. Entre uma risada e outra, suas mãos depararam com as dela, seu corpo encostou quente em alguma parte do dela. E o tempo foi longo. Do buteco para a pista de dança. Da cerveja à vodca. Do primeiro beijo à dança de rosto colado que mais parecia o corpo fazendo declaração de amor. Houve essa noite em que seu corpo disse e o dela respondeu. Não havia receio, nome, raciocínio ou amanhã. Foi uma noite comprida e ainda houve tempo para um boteco sujo, onde o abraço ficou ainda mais fácil e bonito. E terminou em sanduíche. Ele acordou de ressaca no dia seguinte e, depois de muitos copos d'água, voltou a montar vigília, com olhos de coruja, sem perder um só de seus próprios movimentos. Aquela tinha sido apenas a sua noite de folga.
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Nossa...
ResponderEliminarSem palavras!
Bjos...
:)
ResponderEliminarsimples e lindo.
ResponderEliminarAmei*
nos fez admitir que a beleza permanece, sempre que ha sentimentos, mesmo sem sentido, sentindo, verdade eh.
ResponderEliminarbeijo perfumado.
Olá Cristiana!
ResponderEliminarParabéns pela iniciativa do blog. Quero lhe encorajar a prosseguir. Já estou seguindo.
Aproveito para lhe convidar a conhecer meu espaço, e se desejar também segui-lo, será uma honra.
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