"… talvez seja isso a vida: muito desespero, mas também alguns momentos de beleza em que o tempo não é mais o mesmo." (Muriel Barbery em "A elegância do ouriço")
De novo a morte a nos voltar o olhar bonito para a vida. Hoje, foi preciso aprender isso de novo. Renée e Paloma em mim. O sempre no nunca. Que sorte a minha.
De novo a morte a nos voltar o olhar bonito para a vida. Hoje, foi preciso aprender isso de novo. Renée e Paloma em mim. O sempre no nunca. Que sorte a minha.
Cris, que sincronia! Terminei o livro ontem à noite e, hoje, seu post era o primeiro no meu reader. Cliquei correndo, já adivinhando do que se tratava. É lindo, né... como são, também, seus posts. Parabéns!
ResponderEliminarTudo muitolindo, principalmente a cronica poetíca dohomem sem lar que queria ser dela...
ResponderEliminar;*
Renee e Paloma nos fazem acreditar no que é belo de verdade. Esse é o meu livro de cabeceira, Cris. Eu ganhei de natal e comprei para alguns amigos. Já pensou se cada Renee tivesse um Kakuro? beijos
ResponderEliminarEste livro é tudo de bom....
ResponderEliminarOntem comecei "A morte do Gourmet". Estou curiosa para ver a relação do crítico gastronômico com a Renee.
bjs
Puxa, eu queria que o meu blog fosse "pouco conhecido" como este seu. rsrs.
ResponderEliminarOutro dia li "Para Francisco". Comprei o último da livraria para dá-lo de presente para uma amiga, mas li antes. Foi no dia dos pais e aconteceram coincidências lindas enquanto eu lia o livro, o que pretendo contar a vc em outra oportunidade, pq de fato me tocou muito.
Eu te espreito sempre e sempre com carinho.
Beijos n'alma.
Sil.
:)
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